Você já falou… e ninguém ouviu.
Tentou manter a calma… e foi passado pra trás.
Explodiu… e se arrependeu depois.
É sempre o mesmo roteiro:
Sua parceira te interrompe no meio da frase.
No trabalho, ignoram suas ideias.
Em roda de amigos, sua opinião vale menos que a do estagiário.
A cada situação dessas, você sente uma coisa que homem nenhum deveria sentir: impotência.
E talvez o pior de tudo: você começa a acreditar que esse é só o seu jeito.
Mas não é.
Existe um outro você – e ele aparece quando você aprende a se impor com presença, sem precisar virar um animal.
Você já falou… e ninguém ouviu.
Tentou manter a calma… e foi passado pra trás.
Explodiu… e se arrependeu depois.
É sempre o mesmo roteiro:
Sua parceira te interrompe no meio da frase.
No trabalho, ignoram suas ideias.
Em roda de amigos, sua opinião vale menos que a do estagiário.
A cada situação dessas, você sente uma coisa que homem nenhum deveria sentir: impotência.
E talvez o pior de tudo: você começa a acreditar que esse é só o seu jeito.
Mas não é.
Existe um outro você – e ele aparece quando você aprende a se impor com presença, sem precisar virar um animal.
Você já falou… e ninguém ouviu.
Tentou manter a calma… e foi passado pra trás.
Explodiu… e se arrependeu depois.
É sempre o mesmo roteiro:
Sua parceira te interrompe no meio da frase.
No trabalho, ignoram suas ideias.
Em roda de amigos, sua opinião vale menos que a do estagiário.
A cada situação dessas, você sente uma coisa que homem nenhum deveria sentir: impotência.
E talvez o pior de tudo: você começa a acreditar que esse é só o seu jeito.
Mas não é.
Existe um outro você – e ele aparece quando você aprende a se impor com presença, sem precisar virar um animal.